/

No acumulado, FPM cai 37% e acende sinal de alerta das prefeituras 63661h

2 minutos de leitura

A previsão de queda no ree do FPM (Fundo de Participação dos Municípios) no acumulado nos meses de junho e julho em relação a maio acendeu o sinal de alerta das prefeituras de Mato Grosso do Sul.     Baseada em projeções da STN (Secretaria do Tesouro Nacional), a Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul) calcula uma queda de 37% no acumulado desses meses.     A queda representa um ree a menor de mais de R$ 34 milhões para divisão proporcional entre as 79 prefeituras do Estado, fato que preocupa ainda mais os gestores públicos diante da crise econômica do momento.     A retração da transferência constitucional nesses dois meses do ano,no entanto, deve-se a restituição do Imposto de Renda, que é um dos itens que compõem o FPM juntamente com o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados).      Diante disso, o presidente em exercício da Assomasul e prefeito de Inocência, Antônio Ângelo (DEM), o Toninho da Cofapi, adverte para a contenção de gastos com cautela inclusive nos investimentos.     De acordo com comparativo divulgado pela entidade, o FPM de maio fechou em R$ 101.342.215,07 ante o ree previsto para junho de R$ 77.000.367,51, o que já representa uma diferença negativa de R$ 24.341.848,19.     O ree previsto para julho é de apenas R$ 66.990.319,73.  Ainda segundo o comparativo, a diferença de junho para mês seguinte será menos 23%, o que representa R$ 10.010.047, 78, caso os números da STN se confirmem. RESTRIÇÕES      A diretoria da Assomasul já havia alertado que os municípios não am mais nenhuma diferença a menor na receita porque já operam no vermelho há muito tempo em decorrência de uma série de fatores da política nacional.     A entidade lamenta as previsões negativas dizendo que não bastassem as perdas com a arrecadação, os municípios enfrentam dificuldades e atrasos nos pagamentos dos convênios firmados com o governo federal para a realização de investimentos e custeio.     Por causa desse cenário econômico, muitos prefeitos estão diminuindo despesas, adotando, por exemplo, turno único, corte de horas extras e até paralisando investimentos em suas cidades, isso porque a meta agora é fechar as contas.     Outra grande preocupação dos gestores é com o período da campanha eleitoral que restringe uma série de investimentos, inclusive impedindo inauguração de obras. 4b227

 

Deixe um comentário Cancelar resposta 251u4s

Your email address will not be published.

Mais Recente de Blog t76b

Sextou com Modão! Zé Nelson aquece a 8ª Feira Musical Cultural em Aparecida do Taboado 442961

Aparecida do Taboado vai esquentar nesta sexta-feira (13). A partir das 20h, a Feira do Produtor

Feijoada da Fraternidade será realizada em 5 de julho 1t112t

Aparecida do Taboado (MS) – A Loja Maçônica Fraternidade nº 24 promoverá a 8ª edição da

32 anos: Cenáculo acontece neste domingo e deve reunir fieis de toda a Diocese 613p4i

Aparecida do Taboado (MS) – Neste domingo, dia 15 de junho, a Paróquia Santuário Diocesano Nossa

Confira as vagas de emprego disponíveis na Plastrela, Bello Alimentos e GeneSeas n2p33

Aparecida do Taboado (MS) – Está em busca de uma oportunidade de emprego? O Costa Leste News

Almoço Beneficente da APAE será em setembro; convites ainda estão disponíveis 3k4j6a

Aparecida do Taboado (MS) – A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) está vendendo